A Norma Reguladora 35, do Ministério do Trabalho e Emprego
(MTE), é clara: toda atividade executada acima de dois metros, onde haja risco
de queda, é considerada trabalho em altura. Logo, para melhor desempenhá-la, é
imprescindível que as empresas sigam à risca alguns requisitos mínimos de
segurança e medidas protetivas fundamentais para este tipo de serviço, a fim de
proteger o trabalhador.
“Nenhum trabalho, seja ele de qual natureza for, deve colocar
em risco a vida do trabalhador. Por isso, a NR-35 vem para conscientizar os
profissionais quanto à prática segura e as principais técnicas para realizar
trabalhos em altura”, pontua Rodrigo Augusto Soravassi, engenheiro da Trabt
Medicina e Segurança do Trabalho.
No entanto, não basta, simplesmente, saber que existe uma NR
e que há regras e medidas a serem adotadas, se não houver um treinamento eficaz
para os trabalhadores. Afinal, conhecer a teoria é importante, mas dominar a
prática é essencial. “Consideramos que o profissional está habilitado quando
ele realiza um curso de, no mínimo, 8 horas. Os treinamentos que oferecemos,
aqui, na Trabt abordam técnicas cognitivas e psicomotoras. Buscamos desenvolver
hábitos preventivos e reflexos condicionados aos riscos existentes”, conta
Soravassi.
Estamos falando de uma das normas mais importantes, quando se
trata de segurança e saúde do trabalhador, pois o trabalho em altura ainda
lidera o ranking de acidentes nas empresas. Quando aplicada em treinamentos e
atualizações, periodicamente, há uma significativa redução nos índices de
ocorrências. Estudos mostram que, entre as empresas que oferecem os cursos, há
uma queda de até 70% no número de acidentes.
E, para isso, o papel do empregador é fundamental. Cabe a ele
a responsabilidade de realizar treinamentos periódicos e eventuais, a cada dois
anos, de fornecer os equipamentos de proteção individual (EPIs) adequados,
acessórios e sistemas de ancoragem, além de desenvolver um planejamento para
organização e execução das atividades.
Treinamentos Trabt
Capacitamos, em média, quase 500 profissionais ao ano. Os
treinamentos ocorrem mensalmente e as aulas são divididas em duas etapas:
teóricas, com carga horária de 3 horas, e prática, com 5 horas.
Os cursos são ministrados aqui mesmo, na Trabt, ou na própria
empresa, o que traz um ambiente mais realista para as atividades e uso dos
equipamentos necessários. As atividades práticas buscam simular todos os
possíveis riscos que podem acontecer. “Cada empresa desempenha uma atividade.
Por isso, nós estudamos o ramo de cada uma delas e preparamos um curso
personalizado, para utilizarmos todos os equipamentos necessários e específicos
para tal atividade, como o cinturão paraquedista, o talabarte, a trava queda e
o dispositivo de ancoragem”, explica o engenheiro.
Conteúdo programático
Oferecemos dois formatos de treinamento:
Teórica:
- Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;
- Análise de risco e medidas de prevenção e controle;
- Sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;
- Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para trabalho em altura;
- Condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de primeiros-socorros.
Prática
- Apresentação dos equipamentos e acessórios;
- Simulações das atividades desenvolvidas nas empresas;
- Estudos de casos de acidentes típicos no trabalho em altura;
- Técnica de análise de risco.
Para saber mais, entre em contato com a nossa equipe: (15)
3331-5533.
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