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Outubro Rosa: qual é o papel da empresa para auxiliar as funcionárias com a doença?

 Mês é de conscientização e prevenção do tipo mais comum de câncer entre as mulheres.

 

Estamos juntos nessa luta! - Arte JF Gestão de Conteúdo


O mês de outubro chegou e é hora de refletirmos sobre mais uma campanha de prevenção: o “Outubro Rosa” – de conscientização sobre o câncer de mama. A doença é o tipo mais comum de câncer entre as mulheres no Brasil e no mundo. Quando diagnosticados precocemente, 95% dos casos tem chance de cura.

 

Médica da Trabt, Juliana Bassi - Foto Julio Salvo (JF)

Por isso, nossa médica, Dra. Juliana Bassi, orienta que as mulheres procurem um ginecologista periodicamente e realizem o exame de mamografia. A Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) recomenda que mulheres a partir dos 40 anos realizem o exame anualmente ou a partir dos 30 anos ou 10 anos antes do caso de câncer na família, mas nunca antes dos 25 anos.

 

“Diante de um nódulo ou de uma área anormal detectada por uma mamografia de rotina, o médico precisa confirmar ou descartar o diagnóstico do câncer de mama. Para isto, ele realizará o exame físico e levantará toda a sua história familiar, médica e pessoal. Junto com a avaliação, o médico pode solicitar alguns exames adicionais, como ultrassom das mamas, ressonância magnética e biópsia”, explica Dra. Juliana.

 

Nossa médica ainda ressalta que, em meio a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama, é papel do médico do trabalho questionar e incentivar sua funcionária quanto a realização de avaliação ginecológica periódica e exames preventivos.

 

Que tipo de suporte a empresa deve dar a funcionária?

 

Diversos questionamentos surgem quando a mulher recebe o diagnóstico de câncer de mama. Muitos estão relacionados às atividades profissionais, às relações de trabalho e à adequação entre tratamento e emprego. “A decisão de seguir com as atividades normais ou optar por um período de licença deve ser conversada com o médico assistente. Também é adequado negociar detalhes da rotina de tratamento com o empregador, implementando alternativas que ajudem a tornar esse momento mais bem-sucedido”, orienta. As funcionárias têm garantido o direito de afastamento das atividades por até 15 dias para tratamento de saúde, sendo dever da empresa arcar com tal período. A solicitação da licença deve acontecer mediante atestado médico e, se o período de afastamento ultrapassar 15 dias, a funcionária poderá solicitar auxílio-doença junto ao INSS.

 

Aqui na Trabt, atendemos rotineiramente funcionárias que estão em tratamento e que descobriram a doença durante as atividades profissionais, já que o câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre elas. “Após finalizar o tratamento e retornar ao trabalho, a paciente também terá desafios a enfrentar, como a carga de trabalho com o corpo e as emoções fragilizadas, e possíveis restrições ou mudança de função. Elas podem ser um vetor de informações sobre o câncer de mama em seu ambiente profissional, de forma a contribuir com a redução dos estigmas em torno da doença. Podem incentivar as pessoas com quem convivem a pensarem de forma diferente sobre o câncer, a olharem para a perspectiva da cura, já que ela é real”, finaliza Juliana.

 

Quer saber como ajudar sua funcionária? Entre em contato conosco pelo telefone (15) 3331-5533 ou pelo WhatsApp (15) 98146-0187.

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