Dados referem-se ao período de janeiro a setembro de 2022, em comparação a 2021.
De janeiro a setembro deste ano, a cidade de Sorocaba registrou um aumento de mais de 27% no número de acidentes de trabalho. Os dados são do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) - Regional Sorocaba, que comparou o número de acidentes no mesmo período de 2021. Foram 880 casos contra 691 no ano passado. Apesar do aumento no número de acidentes, as ocorrências com vítimas fatais tiveram uma diminuição de 33% (passando de nove para seis).
Segundo nosso engenheiro de segurança do trabalho, Rodrigo Soravassi, a pandemia teve muita influência neste cenário, uma vez que as empresas diminuíram as ações de saúde e segurança, entre eles: treinamentos, palestras e diálogos de segurança. “Isso impacta diretamente nas estratégias de prevenção de acidentes, principalmente no que envolve a operação de máquinas e equipamentos, bem como nas atividades críticas, como é o caso de trabalho em altura e em espaços confinados”, explica.
De acordo com o Cerest, das 880 vítimas, 36 são adolescentes. O público masculino é o mais afetado, com 466 notificações, seguido pelo feminino (409) e gênero sem identificação (5). O centro informa ainda que 340 acidentes foram classificados como leves e 132 graves, sendo que os que acometem múltiplas partes do corpo são os mais frequentes (264), seguido pelas mãos (145) e dedos das mãos (97). Na análise por tipos de lesões mais recorrentes, as doenças contagiosas ou infecciosas lideram (307). Posteriormente, aparecem as contusões e esmagamentos (184). Logo após, cortes, lacerações, feridas contusas (tipo de lesão menos grave) e puncturas (feridas abertas) (104).
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Em fevereiro, trabalhador faleceu ao cair de prédio no Alto da Boa Vista (Foto: Jornal Cruzeiro do Sul) |
De janeiro a setembro deste ano, a cidade de Sorocaba registrou um aumento de mais de 27% no número de acidentes de trabalho. Os dados são do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) - Regional Sorocaba, que comparou o número de acidentes no mesmo período de 2021. Foram 880 casos contra 691 no ano passado. Apesar do aumento no número de acidentes, as ocorrências com vítimas fatais tiveram uma diminuição de 33% (passando de nove para seis).
Segundo nosso engenheiro de segurança do trabalho, Rodrigo Soravassi, a pandemia teve muita influência neste cenário, uma vez que as empresas diminuíram as ações de saúde e segurança, entre eles: treinamentos, palestras e diálogos de segurança. “Isso impacta diretamente nas estratégias de prevenção de acidentes, principalmente no que envolve a operação de máquinas e equipamentos, bem como nas atividades críticas, como é o caso de trabalho em altura e em espaços confinados”, explica.
De acordo com o Cerest, das 880 vítimas, 36 são adolescentes. O público masculino é o mais afetado, com 466 notificações, seguido pelo feminino (409) e gênero sem identificação (5). O centro informa ainda que 340 acidentes foram classificados como leves e 132 graves, sendo que os que acometem múltiplas partes do corpo são os mais frequentes (264), seguido pelas mãos (145) e dedos das mãos (97). Na análise por tipos de lesões mais recorrentes, as doenças contagiosas ou infecciosas lideram (307). Posteriormente, aparecem as contusões e esmagamentos (184). Logo após, cortes, lacerações, feridas contusas (tipo de lesão menos grave) e puncturas (feridas abertas) (104).
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Rodrigo Soravassi (Foto: Julio Salvo) |
Prevenção
Rodrigo cita que a prevenção é a maneira mais eficaz de evitar acidentes. Além da falta de treinamento e capacitação, o não fornecimento e a falta de fiscalização do uso de EPIs (equipamentos de proteção individual) também podem acarretar em acidentes.
Nosso engenheiro cita a implantação de programas de programas de gerenciamento de riscos e de controle médico de saúde ocupacional, o que inclui treinamentos de segurança e ações de conscientização dos funcionários. “Caso ocorra um acidente, a empresa deve tomar todas as medidas possíveis para evitar que isso se repita. Dessa forma, deverá reavaliar as medidas de prevenção e controle de acidente”, conclui.
Quer saber mais sobre como implantar programas de gerenciamento de risco na sua empresa? Entre em contato conosco pelo telefone (15) 3331-5533 ou pelo WhatsApp (15) 98146-0187. Estamos na rua Santa Clara, 105, Centro de Sorocaba.
Rodrigo cita que a prevenção é a maneira mais eficaz de evitar acidentes. Além da falta de treinamento e capacitação, o não fornecimento e a falta de fiscalização do uso de EPIs (equipamentos de proteção individual) também podem acarretar em acidentes.
Nosso engenheiro cita a implantação de programas de programas de gerenciamento de riscos e de controle médico de saúde ocupacional, o que inclui treinamentos de segurança e ações de conscientização dos funcionários. “Caso ocorra um acidente, a empresa deve tomar todas as medidas possíveis para evitar que isso se repita. Dessa forma, deverá reavaliar as medidas de prevenção e controle de acidente”, conclui.
Quer saber mais sobre como implantar programas de gerenciamento de risco na sua empresa? Entre em contato conosco pelo telefone (15) 3331-5533 ou pelo WhatsApp (15) 98146-0187. Estamos na rua Santa Clara, 105, Centro de Sorocaba.
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