Conscientização e combate à Leucemia
Em fevereiro, a cor laranja também se torna protagonista de uma importante campanha: conscientização, combate, diagnóstico e prevenção à leucemia, doença cancerígena que afeta diretamente o sangue.
A probabilidade de ter aparecido mais de 10 mil novos casos da doença no Brasil, entre 2020 e 2022, foi apontada pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca). O surgimento da leucemia pode ocorrer por diferentes fatores, como: questões imunológicas ou por exposição a agentes químicos, como agrotóxicos, amianto, sílica, benzeno, xileno e tolueno.
Lembrando que o dia 4 de fevereiro fez referência ao Dia Mundial Contra o Câncer, uma iniciativa global liderada pela União Internacional para o Controle do Câncer (UICC).
Leucemia
Os principais sintomas da doença são: febre alta, calafrios, anemia, fadiga, perda de peso e de apetite, infecções e pneumonia, que causa a baixa existência de glóbulos brancos, baixa imunidade, baixo número de plaquetas do indivíduo e possíveis hemorragias. Isso porque o câncer afeta a medula óssea, tecido líquido que produz componentes importantes do sangue e, por isso, recebe o apelido de “fábrica de sangue”.
O tratamento da leucemia é feito por quimioterapia, radioterapia ou transplante de medula óssea, dependendo do nível da doença e a sua gravidade, já que existem dois tipos principais desse câncer, divididos entre os estágios agudos e crônicos:
Leucemia Mieloide Aguda - Desenvolve-se rapidamente e pode afetar crianças e adultos, com 80% de chances de cura;
Leucemia Mieloide Crônica - Desenvolvimento lento e com mais casos em adultos;
Leucemia Linfoide Aguda - Também atinge crianças e adultos, sendo o transplante de medula óssea uma das opções de tratamento;
Leucemia Linfoide Crônica - Desenvolve-se lentamente, sendo mais frequente em idosos.
Nos casos agudos, é necessário realizar o tratamento imediatamente para conter a situação e não permitir que se agrave, com possibilidade de cura. Enquanto na forma crônica, é feito o tratamento a longo prazo, evitando a manifestação dos sintomas e controlando o câncer, sem tanta possibilidade de cura, mas com casos estabilizados.
Importância de ser um doador
O transplante de medula óssea é um dos tratamentos mais indicados para quem tem leucemia, feito pela retirada de uma parte do tecido líquido do quadril de uma pessoa saudável e compatível com o portador, para que o órgão afetado volte a produzir os componentes do sangue de forma adequada.
E assim como na doação de sangue, o estoque de medula óssea é mais baixo do que o esperado, então, para melhorar a situação, qualquer indivíduo que se enquadre nos critérios necessários pode ser voluntário.
Para ser um doador, é necessário:
· Ter entre 18 e 35 anos;
· Um documento de identificação oficial com foto;
· Estar em bom estado geral de saúde;
· Não ter nenhuma doença impeditiva para cadastro e doação de medula óssea.
Acesse o site do Instituto Nacional de Câncer (INCA) e saiba mais:
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(Crédito: Freepik) |
Em fevereiro, a cor laranja também se torna protagonista de uma importante campanha: conscientização, combate, diagnóstico e prevenção à leucemia, doença cancerígena que afeta diretamente o sangue.
A probabilidade de ter aparecido mais de 10 mil novos casos da doença no Brasil, entre 2020 e 2022, foi apontada pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca). O surgimento da leucemia pode ocorrer por diferentes fatores, como: questões imunológicas ou por exposição a agentes químicos, como agrotóxicos, amianto, sílica, benzeno, xileno e tolueno.
Lembrando que o dia 4 de fevereiro fez referência ao Dia Mundial Contra o Câncer, uma iniciativa global liderada pela União Internacional para o Controle do Câncer (UICC).
Leucemia
Os principais sintomas da doença são: febre alta, calafrios, anemia, fadiga, perda de peso e de apetite, infecções e pneumonia, que causa a baixa existência de glóbulos brancos, baixa imunidade, baixo número de plaquetas do indivíduo e possíveis hemorragias. Isso porque o câncer afeta a medula óssea, tecido líquido que produz componentes importantes do sangue e, por isso, recebe o apelido de “fábrica de sangue”.
O tratamento da leucemia é feito por quimioterapia, radioterapia ou transplante de medula óssea, dependendo do nível da doença e a sua gravidade, já que existem dois tipos principais desse câncer, divididos entre os estágios agudos e crônicos:
Leucemia Mieloide Aguda - Desenvolve-se rapidamente e pode afetar crianças e adultos, com 80% de chances de cura;
Leucemia Mieloide Crônica - Desenvolvimento lento e com mais casos em adultos;
Leucemia Linfoide Aguda - Também atinge crianças e adultos, sendo o transplante de medula óssea uma das opções de tratamento;
Leucemia Linfoide Crônica - Desenvolve-se lentamente, sendo mais frequente em idosos.
Nos casos agudos, é necessário realizar o tratamento imediatamente para conter a situação e não permitir que se agrave, com possibilidade de cura. Enquanto na forma crônica, é feito o tratamento a longo prazo, evitando a manifestação dos sintomas e controlando o câncer, sem tanta possibilidade de cura, mas com casos estabilizados.
Importância de ser um doador
O transplante de medula óssea é um dos tratamentos mais indicados para quem tem leucemia, feito pela retirada de uma parte do tecido líquido do quadril de uma pessoa saudável e compatível com o portador, para que o órgão afetado volte a produzir os componentes do sangue de forma adequada.
E assim como na doação de sangue, o estoque de medula óssea é mais baixo do que o esperado, então, para melhorar a situação, qualquer indivíduo que se enquadre nos critérios necessários pode ser voluntário.
Para ser um doador, é necessário:
· Ter entre 18 e 35 anos;
· Um documento de identificação oficial com foto;
· Estar em bom estado geral de saúde;
· Não ter nenhuma doença impeditiva para cadastro e doação de medula óssea.
Acesse o site do Instituto Nacional de Câncer (INCA) e saiba mais:
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