As experiências de vida da nossa fundadora reforçam a mensagem que a data traz
Dia 08 de março é considerado o Dia Internacional da Mulher, desde 1977, quando a Organização das Nações Unidas declarou que a data se tornaria uma homenagem para relembrar e reforçar as lutas das mulheres em busca de seus direitos.
Dia 08 de março é considerado o Dia Internacional da Mulher, desde 1977, quando a Organização das Nações Unidas declarou que a data se tornaria uma homenagem para relembrar e reforçar as lutas das mulheres em busca de seus direitos.
História da nossa fundadora
Dra Regina Maria Caramuru Moreno representa para nós a importância que a data carrega: enfrentou preconceitos, ultrapassou barreiras e conquistou espaço dentro do seu âmbito de atuação, em uma época que a imagem da mulher ainda não era associada com a capacidade de exercer o trabalho com a mesma qualidade que um homem.
“Mesmo com meu pai dizendo que não havia necessidade, eu persisti na ideia de estudar! Ele já nos dava uma vida modesta com o salário de professor, não queria frustrá-lo apenas por alguns supérfluos de criança”, afirma Regina, ao relembrar a própria história.
Hoje, a fundadora da Trabt – Medicina e Segurança do Trabalho se tornou uma grande autoridade da área de Saúde do Trabalho, Medicina do Trânsito e Medicina do Tráfego e teve forte influência para que a empresa se tornasse líder e referência em saúde e segurança do trabalho na região, mostrando que a competência em exercer uma profissão se dá mais pela dedicação e força de vontade, do que por questões de gênero.
Persistente, especializou-se em Medicina do Trabalho em uma época que a profissão não era tão valorizada e, após ter dado mais um passo na carreira, enfrentou o sexismo presente na época, ao ter sua candidatura negada para atuar em uma empresa. “Disseram que não era recomendável ter mulher onde só haviam homens na área”, recorda.
Dra Regina Maria Caramuru Moreno representa para nós a importância que a data carrega: enfrentou preconceitos, ultrapassou barreiras e conquistou espaço dentro do seu âmbito de atuação, em uma época que a imagem da mulher ainda não era associada com a capacidade de exercer o trabalho com a mesma qualidade que um homem.
“Mesmo com meu pai dizendo que não havia necessidade, eu persisti na ideia de estudar! Ele já nos dava uma vida modesta com o salário de professor, não queria frustrá-lo apenas por alguns supérfluos de criança”, afirma Regina, ao relembrar a própria história.
Hoje, a fundadora da Trabt – Medicina e Segurança do Trabalho se tornou uma grande autoridade da área de Saúde do Trabalho, Medicina do Trânsito e Medicina do Tráfego e teve forte influência para que a empresa se tornasse líder e referência em saúde e segurança do trabalho na região, mostrando que a competência em exercer uma profissão se dá mais pela dedicação e força de vontade, do que por questões de gênero.
Persistente, especializou-se em Medicina do Trabalho em uma época que a profissão não era tão valorizada e, após ter dado mais um passo na carreira, enfrentou o sexismo presente na época, ao ter sua candidatura negada para atuar em uma empresa. “Disseram que não era recomendável ter mulher onde só haviam homens na área”, recorda.
A luta das mulheres
A data reforça a resistência e luta das mulheres, com influência a diferentes eventos históricos. Um exemplo disso foi o incêndio na fábrica de roupas Triangle Shirtwaist, em Nova Iorque, em 1911, considerado o acidente industrial mais mortal na cidade norte-americana, que matou 123 mulheres.
As notícias desse caso se espalharam por diferentes veículos jornalísticos e a fábrica foi exposta pela situação precária que oferecia às vítimas, com jornadas de trabalho que chegavam a 16 horas e o fechamento das portas das oficinas para impedir a saída para pausas durante o turno, sendo o motivo pelo qual elevou o número de mortes, já que os funcionários não conseguiram sair quando os fogos tomaram conta.
Ter um dia específico para a luta feminina é uma forma de sempre lembrar que os direitos conquistados até agora foram graças a muita persistência de mulheres de gerações passadas. Outro exemplo importante aconteceu em menos de 100 anos, foi o direito ao voto das mulheres, concedido apenas em 1932 no Brasil.
Dra. Regina acredita que essa barreira tenha sido vencida pelas mulheres que atuam em vários segmentos ocupacionais. “Infelizmente, ainda nos deparamos com alguns preconceitos, mas bem menos que no passado”, ressalta.
A data reforça a resistência e luta das mulheres, com influência a diferentes eventos históricos. Um exemplo disso foi o incêndio na fábrica de roupas Triangle Shirtwaist, em Nova Iorque, em 1911, considerado o acidente industrial mais mortal na cidade norte-americana, que matou 123 mulheres.
As notícias desse caso se espalharam por diferentes veículos jornalísticos e a fábrica foi exposta pela situação precária que oferecia às vítimas, com jornadas de trabalho que chegavam a 16 horas e o fechamento das portas das oficinas para impedir a saída para pausas durante o turno, sendo o motivo pelo qual elevou o número de mortes, já que os funcionários não conseguiram sair quando os fogos tomaram conta.
Ter um dia específico para a luta feminina é uma forma de sempre lembrar que os direitos conquistados até agora foram graças a muita persistência de mulheres de gerações passadas. Outro exemplo importante aconteceu em menos de 100 anos, foi o direito ao voto das mulheres, concedido apenas em 1932 no Brasil.
Dra. Regina acredita que essa barreira tenha sido vencida pelas mulheres que atuam em vários segmentos ocupacionais. “Infelizmente, ainda nos deparamos com alguns preconceitos, mas bem menos que no passado”, ressalta.
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