65% dos brasileiros tem problemas com o sono e apenas 7% buscam ajuda especializada
A semana Mundial do Sono é uma iniciativa promovida pela Associação Brasileira do Sono (ABS), Associação Brasileira de Medicina do Sono (ABMS) e Associação Brasileira de Odontologia do Sono.
A data muda a cada ano e, em 2023, aconteceu entre os dias 13 e 19 de março. A iniciativa é uma forma de trazer reflexões sobre o assunto para a sociedade, já que o sono é uma questão biológica e afeta diretamente na produtividade e na saúde individual, independemente da idade.
Segundo a pesquisa Mapa do Sono dos Brasileiros, realizada pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), a insônia ou dificuldade para dormir, embora seja um problema comum, é pouco diagnosticada, impossibilitando o tratamento adequado. Para esse mapeamento, foram realizadas 2.635 entrevistas com homens e mulheres maiores de 18 anos, das classes A, B e C.
O levantamento concluiu que 65% dos brasileiros tem um sono de baixa qualidade, mas somente 7% buscam ajuda profissional de médicos. Além disso, a pesquisa aponta que 34% dos participantes afirmaram ter insônia, mas apenas 21% deles tem o diagnóstico. Reforçando a problemática, a Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que cerca de 40% da população tem algum tipo de dificuldade para dormir.
“Ter um sono de má qualidade afeta a memória e a concentração. Além disso, pode aumentar o risco para diabetes, hipertensão, câncer e doença coronariana. Sem contar na produtividade do dia a dia”, afirma Renan Paiva Moreno, médico especialista em Medicina do Trabalho, Medicina do Sono e diretor da Trabt – Medicina e Segurança do Trabalho.
O assunto é tão importante que se tornou pauta e a Trabt virou notícia!
Clique aqui e confira a reportagem na íntegra.
A semana Mundial do Sono é uma iniciativa promovida pela Associação Brasileira do Sono (ABS), Associação Brasileira de Medicina do Sono (ABMS) e Associação Brasileira de Odontologia do Sono.
Segundo a pesquisa Mapa do Sono dos Brasileiros, realizada pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), a insônia ou dificuldade para dormir, embora seja um problema comum, é pouco diagnosticada, impossibilitando o tratamento adequado. Para esse mapeamento, foram realizadas 2.635 entrevistas com homens e mulheres maiores de 18 anos, das classes A, B e C.
O levantamento concluiu que 65% dos brasileiros tem um sono de baixa qualidade, mas somente 7% buscam ajuda profissional de médicos. Além disso, a pesquisa aponta que 34% dos participantes afirmaram ter insônia, mas apenas 21% deles tem o diagnóstico. Reforçando a problemática, a Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que cerca de 40% da população tem algum tipo de dificuldade para dormir.
“Ter um sono de má qualidade afeta a memória e a concentração. Além disso, pode aumentar o risco para diabetes, hipertensão, câncer e doença coronariana. Sem contar na produtividade do dia a dia”, afirma Renan Paiva Moreno, médico especialista em Medicina do Trabalho, Medicina do Sono e diretor da Trabt – Medicina e Segurança do Trabalho.
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