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| Crédito: Freepik |
O sedentarismo é definido como a falta, ausência ou diminuição de atividades físicas, ou esportivas, o que causa diversos problemas à saúde e piora a qualidade de vida das pessoas. No trabalho, por conta dos avanços tecnológicos e a automação de atividades, existem cada vez mais ocupações em que há pouca ou nenhuma movimentação. Por isso, no último dia 10 de março, celebramos o Dia Mundial de Combate ao Sedentarismo.
Como o próprio nome já diz, esta data tem por objetivo alertar sobre a importância de incluir a prática de exercícios físicos no cotidiano, já que, conforme o IBGE, 23% dos brasileiros são sedentários. Outro dado alarmante, é que, segundo a OMS, cerca de 500 milhões de pessoas em todo o mundo podem desenvolver doenças como a diabete e obesidade até 2030, por conta da inatividade física.
Além disso, o sedentarismo
pode estar diretamente interligados com infarto, AVC, depressão e LER/DORT.
Como evitar o sedentarismo dos
trabalhadores?
Para o nosso diretor, médico do trabalho e especialista em exercício e esporte, Dr. Neto Moreno, é recomendável que as empresas incentivem seus trabalhadores a incluírem na rotina algumas pausas para movimentar o corpo.
“É importante ter um tempo para pausas curtas ao longo da jornada de trabalho para movimentar o corpo e evitar o esgotamento mental. Uma opção para as empresas é incluir a ginástica laboral de curta duração (10/15 minutos), que bonifica a saúde do colaborador, além de reduzir a sensação de fadiga e esgotamento no final da jornada”, afirma Dr. Neto.
“As empresas podem promover
palestras explicando sobre a necessidade e importância da atividade física
diária com uma intensidade maior, para complementar a ginástica laboral. Não
seria apenas para melhorar o desempenho profissional, mas sim como prevenção e
tratamento de diversas doenças físicas e mentais que estão cada vez mais
presentes na nossa realidade”, completa.
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