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Novembro Azul: por que as empresas devem transformar conscientização em ação?

 

Crédito: Freepik

O Novembro Azul é um chamado à ação, especialmente para empresas que querem proteger sua principal força produtiva: as pessoas. No Brasil, o câncer de próstata continua entre os tumores mais incidentes na população masculina, com estimativa de cerca de 71 mil novos casos por ano no triênio 2023–2025, segundo projeções do Instituto Nacional do Câncer (INCA). A detecção precoce aumenta muito as chances de cura e reduz o impacto sobre a vida pessoal e profissional do trabalhador, tornando a prevenção um investimento estratégico para empregadores e equipes.

 

No contexto corporativo, investir em gestão integral da saúde masculina, seja com checagens médicas periódicas, programas de promoção de hábitos de vida saudáveis e suporte à saúde mental, gera benefícios mensuráveis. Estudo do Wellhub destaca que 67% dos CEOs relatam queda nas ausências dos profissionais quando a empresa adota programas de incentivo ao cuidado com a saúde entre seus funcionários, e que essa redução pode chegar a cinco dias por colaborador ao ano, o que equivale a quase uma semana extra de produtividade por pessoa.

 

Para transformar Novembro Azul em mudança duradoura, o caminho é construir programas que sejam integrados à política de Saúde e  Segurança do Trabalho da empresa e avaliados por indicadores claros: taxa de adesão a check-ups, dias perdidos por ausência, número de encaminhamentos preventivos, além de indicadores de satisfação e clima. Programas bem estruturados combinam rastreios clínicos com ações educativas, suporte ao tratamento e monitoramento.

 

Se sua empresa quer transformar o Novembro Azul em uma campanha com resultados reais, vale planejar ações com antecedência: comunique claramente, ofereça facilidades práticas para exames, treine lideranças para apoiar e estabeleça parcerias com serviços de saúde confiáveis. A prevenção salva vidas!


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